Da mesma forma que Lúcio, zagueiro da seleção brasileira de futebol, foi à imprensa bradar de modo brilhante que “Quando se entra em campo o que vale é o escudo que se ostenta na frente da camisa e não o nome que vem atrás”, com menos intensidade fez Michel, o jogador que faz jus ao nome deste blog ao falar que “O Ceará busca uma regularidade no campenato Brasileiro”, se referindo certamente a alternância de partidas boas e ruins no certame.
Realmente não se pode acreditar como um time que “só não ganhou” contra o São Paulo, atropelou o Palmeiras e fez ótima partida contra o Atlético-MG (inclusive podia ter goleado os dois últimos), sofra vexames como nas partidas contra Atlético-GO e Curitiba além de tomar sufoco demasiado contra o Figueirense.
Obviamente que não se pode abrir mão da excelente marcação do “trio de ferro” formado no meio de campo, nem tampouco guarnecer a zaga com o que há de melhor, mas como explicar de modo convicente que antes de fazer gols fora de casa, o time, como por passe de mágica, desaprenda a jogar e se feche como uma concha, esperando o pior.? É aquele ditado da água mole em pedra dura, qualquer torcedor sabe disso.
A regularidade que se busca é aquela que todos sabem, um time de guerreiros, muito bem fechado, mas com rapidez no contra-ataque, quer por intermédio do meia, quer por seus laterais, que agora jogam livres, sem a preocupação de marcar. Sem falar no veloz Osvaldo que faz a função de meia-atacante com maestria.
Finalizando, como disse o grande analista de futebol Wilton Bezerra “o Ceará tem que jogar o que se sabe que ele pode jogar, nada mais, nada menos”.
Ao ver do blog já seria suficiente para, no mínimo, permanecer na Série A e beliscar novamente outra Sulamericana. Conquistas imprescindíveis para que o time do Ceará se reforce a cada ano que passa.
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