Não há o que temer, temos que jogar com espírito de guerreiros…

Na elite do futebol brasileiro é assim: mesmo os times milionários perdem em casa e surpreendem fora. Cada jogo é uma decisão e o Ceará mostrou por diversas vezes que é capaz.

Situação que se reflete em sua pontuação, que mesmo levando duas goleadas sonoras seguidas, somada a do Atlético-GO, ainda ocupa a zona da Sulamericana, local digno do time alvinegro.

Claro que nos preocupamos por serem três partidas em que o time não rendeu como o esperado (incluo a do Atlético-PR porque os gols somente sairam no final e o time sofreu chance real de derrota).

Mas o que falar na campanha feita na Copa do Brasil eliminando o Flamengo e impondo sua única derrota do ano? E quase sai com a segunda se não fosse um unico cochilo da zaga?

Há muito tempo que o Ceará vem sendo a respeitado, obviamente que agora atacamos também e por isso nos vulnerabilizamos na defesa, mas não foi assim que pedimos em todos o ano passado e não é assim que queremos?

A queixa agora é outra. Só queremos que o time jogue o que pode jogar, com raça de guerreiro, aí realizaremos grande feitos, como no ano passado. Não atacávamos muito mas, como íamos com raça, chegávamos decisivos. É isso que queremos no jogo com o Santos domingo.

No confronto do ano passado na Vila Belmiro o Ceará somente não ganhou por dupla ajuda da arbitragem: Primeiro na anulação do gol do Anderson em condições. E depois na marcação do primeiro penalti inexistente. Vale lembrar, que o Peixe ainda foi beneficiado pela paradinha que não existe mais, além de contar com o time completo (Neymar estava).

Pelo lado alvinegro, ótima atuação dos volantes, zagueiros, Misael e Washington. Vejamos

Já no confronto no Castelão, o Santos, mesmo mais experiente, deu trabalho, mas não conseguiu vencer as boas atuações do sistema defensivo, do goleiro Michel Alves, de Geraldo, e claro, do “Magnata”, Magno Alves. O vozão saiu com uma vitória consagradora, relembremos o jogo: